Cinzas vulcânicas aparecem no Sul do Estado
Fonte: Contato Internet
Uma neblina que pode ser proveniente das cinzas expelidas pelo vulcão chileno Puyehue cobriu o Extremo Sul nesta terça-feira, 18. Segundo a MetSul Meteorologia, de São Leopoldo (RS), uma densa nuvem de cinzas chegou ao Sul e ao Leste do Estado gaúcho, o sol chegou a ficar obscurecido pela névoa em algumas áreas.
O material vulcânico foi arrastado pelo vento também para Santa Catarina. Segundo Fabrício Davi, do serviço de informações da Aeronáutica do aeroporto Regional Diomício Freitas, foi emitida uma nota alertando pilotos da região sobre uma nuvem de cinzas vulcânicas que vai de nível do solo até 8 mil metros de altitude. Não se sabe ainda se o fenômeno atrasará ou cancelará vôos na região.
O meteorologista da RBS TV, Leandro Puchalski, publicou em seu blog imagens de satélite que mostram áreas de cinzas que vão do Rio Grande do Sul até Florianópolis. “No geral, é só uma curiosidade…Nada que traga problemas para a população a não ser na aviação em relação a visibilidade”, afirmou.
Representantes da Ciram/Epagri disseram que há uma névoa seca sobre o Sul do Estado, mas ainda não há informações sobre a intensidade das cinzas do vulcão.
Em Balneário Arroio do Silva, o fenômeno foi constatado em veículos de cores escuras, plantas e calçadas. “A última vez que isto ocorreu, faz quatro anos”, lembra o aposentado Idino Belletini, morador do bairro Erechim, onde a calçada de sua casa e a plantação de morangos ficou tomada pelas cinzas.
O material vulcânico foi arrastado pelo vento também para Santa Catarina. Segundo Fabrício Davi, do serviço de informações da Aeronáutica do aeroporto Regional Diomício Freitas, foi emitida uma nota alertando pilotos da região sobre uma nuvem de cinzas vulcânicas que vai de nível do solo até 8 mil metros de altitude. Não se sabe ainda se o fenômeno atrasará ou cancelará vôos na região.
O meteorologista da RBS TV, Leandro Puchalski, publicou em seu blog imagens de satélite que mostram áreas de cinzas que vão do Rio Grande do Sul até Florianópolis. “No geral, é só uma curiosidade…Nada que traga problemas para a população a não ser na aviação em relação a visibilidade”, afirmou.
Representantes da Ciram/Epagri disseram que há uma névoa seca sobre o Sul do Estado, mas ainda não há informações sobre a intensidade das cinzas do vulcão.
Em Balneário Arroio do Silva, o fenômeno foi constatado em veículos de cores escuras, plantas e calçadas. “A última vez que isto ocorreu, faz quatro anos”, lembra o aposentado Idino Belletini, morador do bairro Erechim, onde a calçada de sua casa e a plantação de morangos ficou tomada pelas cinzas.
Fotos da nuvem de cinzas / Vista da Tratowel.
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